- As Bahias e a Cozinha Mineira
- >
- Mulher
- >
- Esperança No Cafundó
Testo Esperança No Cafundó
Testo Esperança No Cafundó
Vem meu preto pra cá
Pros cafundó do meu sertão
Cá vem, cá vem, cafunga
Cá na caatinga do meu coração
Vem meu preto pra cá
Pros cafundó do meu sertão
Cá vem, cá vem, cafunga Cá na caatinga do meu coração
D'onde os açudes de água carece
Hás assucena não da mais viso
D'onde as hermida não reza prece
Mas ainda espera o desaguar do teu sorriso
Aboio cá, não se canta mais de tristeza
O canto cá logo se faz
Se arruma meu preto desse seridó
E vem correndo cá
Pros meu cafundó
A face rachada
É o espelho da terra Que vermelha enterra
O amarelo do sol
Que se põe a riscar
Sua escrita tão dura
Que feito rapadura traduz o ?
E na dura beleza o doce se esconde
E pergunto aonde está meu amor
E de cá anuncia o zé cancioneiro
Que nos pau d'um buseiro o verdin se trancou
Até que o aguaceiro se lance na terra
Apagando a escritura marcada na pele do chão
E da luta arrancar da doçura verdança
Pra cá trazer as bondança pros cafundó do meu sertão
Pra cá trazer as bondança pros cafundó do meu sertão
Pra cá trazer as bondança pros cafundó do meu sertão
E cafundó de cá com cá com cafuné
E cá num có de qué com qué com qué
E cafundó de cá com cá com cafuné
E cá num có de qué com qué com qué
E cafundó de cá com cá com cafuné
E cá num có de qué com qué com qué
Pros cafundó do meu sertão
Cá vem, cá vem, cafunga
Cá na caatinga do meu coração
Vem meu preto pra cá
Pros cafundó do meu sertão
Cá vem, cá vem, cafunga Cá na caatinga do meu coração
D'onde os açudes de água carece
Hás assucena não da mais viso
D'onde as hermida não reza prece
Mas ainda espera o desaguar do teu sorriso
Aboio cá, não se canta mais de tristeza
O canto cá logo se faz
Se arruma meu preto desse seridó
E vem correndo cá
Pros meu cafundó
A face rachada
É o espelho da terra Que vermelha enterra
O amarelo do sol
Que se põe a riscar
Sua escrita tão dura
Que feito rapadura traduz o ?
E na dura beleza o doce se esconde
E pergunto aonde está meu amor
E de cá anuncia o zé cancioneiro
Que nos pau d'um buseiro o verdin se trancou
Até que o aguaceiro se lance na terra
Apagando a escritura marcada na pele do chão
E da luta arrancar da doçura verdança
Pra cá trazer as bondança pros cafundó do meu sertão
Pra cá trazer as bondança pros cafundó do meu sertão
Pra cá trazer as bondança pros cafundó do meu sertão
E cafundó de cá com cá com cafuné
E cá num có de qué com qué com qué
E cafundó de cá com cá com cafuné
E cá num có de qué com qué com qué
E cafundó de cá com cá com cafuné
E cá num có de qué com qué com qué
- Uma Canção Pra Você (Jaqueta Amarela)
- Comida Forte
- Ó Lua
- Lata D'Água Na Cabeça
- Lavadeira Água
- Mãe Menininha Do Gantois
- Apologia Às Virgens Mães
- Josefa Maria
- Reticências
- Foi
Altri testi di As Bahias e a Cozinha Mineira
Lyrics powered by LyricFind
- Testi Lucio Battisti
- Testi Negramaro
- Testi Renato Zero
- Testi Gigi D'Alessio
- Testi Alessandra Amoroso
- Testi Canzoni Napoletane
- Testi Eros Ramazzotti
- Testi Elisa
- Testi Biagio Antonacci
- Testi Cesare Cremonini